A reciclagem pode aliviar um dos maiores problemas do mundo nos próximos ano.
onde conlocar tanto lixo? Mas ela deveria ser a última opção a ser implementada.
O que fazer para não morrer afogado num mar de lixo? Parar de consumir e voltar ao tempo das cavernas? Não é preciso ser tão radical, dizem os especialistas. Basta que os governantes, as empresas e os cidadãos comuns revejam alguns de seus velhos hábitos e procedimentos. As perpesctivas não são tão sombrias assim: 90% do que se joga fora poderia ser reciclado e voltar para a sociedade em forma de energia ou novos produtos.
Os países da comunidade européia assinaram um acordo para, até 2006, eliminar todos os lixões e aterros sanitários. A idéia é instalar máquinas de reciclagem de resíduos sólidos e biodigestores que transformem resíduos orgânicos em fertilizantes ou energia.
Embora de importância indiscutível, a reciclagem não é a única saída para o lixo. Na verdade, na política do "cinco Rs", aplicada no mundo inteiro em relação a resíduos, a reciclagem é indicada como a última medida. Antes dela, os especialistas recomentam Refletir sobre a compra de um produto, Recusar se o mesmo não for necessário, Reduzir o consumo uma diretriz de vida, Reutilizar tudo o que puder e por fim, Reciclar os produtos. Não parece tão complicado, não é mesmo?
Os países da comunidade européia assinaram um acordo para, até 2006, eliminar todos os lixões e aterros sanitários. A idéia é instalar máquinas de reciclagem de resíduos sólidos e biodigestores que transformem resíduos orgânicos em fertilizantes ou energia.
Embora de importância indiscutível, a reciclagem não é a única saída para o lixo. Na verdade, na política do "cinco Rs", aplicada no mundo inteiro em relação a resíduos, a reciclagem é indicada como a última medida. Antes dela, os especialistas recomentam Refletir sobre a compra de um produto, Recusar se o mesmo não for necessário, Reduzir o consumo uma diretriz de vida, Reutilizar tudo o que puder e por fim, Reciclar os produtos. Não parece tão complicado, não é mesmo?
Karen Gimenez, O livro do futuro. In: SuperInteressante. São Paulo, mar. 2005.
Sexualidade: o que é isso, afinal?
Falar de sexualidade significa falar de si mesmo, de seus desejos mais intimos, seus medos, suas angústias e inquetações. Ela está presente num conjunto de crenças e valores que são passadas de uma geração á outra. Negar a sua sexualidade é camuflar a sua própria identidade.
Não é só na escola que devemos falar de sexo. A sexualidade faz parte de nosso cotidiano, ela está lá, nas conversas de corredor da escola, no pátio, no banheiro, na sala dos professores, na televisão, nas revistas, nos livros. È preciso trazer o tema para a realudade do adolescente, sem banalizar seus mistérios.
A sexualidade é um aprendizado que não tem fim. Desde o nascimento até a morte, estamos sempre aprendendo. Em casa nas relações de afeto e ternura dos pais, na troca de experiência e confidências com os colegas da escola. Tudo isso é fundamental para os encontros e desencontros que a aventura amorosa nos reserva.
Não é só na escola que devemos falar de sexo. A sexualidade faz parte de nosso cotidiano, ela está lá, nas conversas de corredor da escola, no pátio, no banheiro, na sala dos professores, na televisão, nas revistas, nos livros. È preciso trazer o tema para a realudade do adolescente, sem banalizar seus mistérios.
A sexualidade é um aprendizado que não tem fim. Desde o nascimento até a morte, estamos sempre aprendendo. Em casa nas relações de afeto e ternura dos pais, na troca de experiência e confidências com os colegas da escola. Tudo isso é fundamental para os encontros e desencontros que a aventura amorosa nos reserva.
(ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: uma introdução á filosofia.p.316)
Um comentário:
gente amei a primeira gincana do medici em breve a segunda
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